E se
pudéssemos lhe contar tudo, a história inteira do mundo? E se disséssemos que
poderíamos fazer isso em apenas duas horas?
Vamos contar a
você a história toda, desde o Big Bang até os nossos dias, como o planeta se
preparou para a ascensão do homem e como a Idade da Pedra levou à máquina a
vapor e como as primeiras sementes se transformaram em cidades e civilizações.
Tudo está
conectado e a trilha leva até você.
A história
levou 13,7 bilhões de anos para se desenrolar e chegar até você. E vamos
mostrar tudo que você precisa saber.
A HISTÓRIA
DO MUNDO EM 2 HORAS
13.7
bilhões de anos antes de nós
Este é o nosso
Universo criança. Tudo o que já existiu, tudo o que já aconteceu, começa aqui,
nesTe minúsculo feixe de energia menor que um átomo.
E agora, a
história, como a conhecemos, está prestes a começar misteriosamente.
Por razoes que
talvez nunca saberemos, o nosso Universo, de repente, explode.
Em um
milionésimo de um milionésimo de um milionésimo de um milionésimo de um
milionésimo de um milionésimo de segundo, aquele ponto minúsculo passou de um
tamanho menor que um átomo para maior do que uma galáxia.
Vupt!
O que você
está vendo é energia e a chave para entender tudo o que vai acontecer nas
próximas duas horas.
Em uma fração
de segundo o Big Bang vai criar toda a energia que vai existir, toda a energia
que vai dar vida às estrelas, que vai alimentar qualquer coisa que já viveu,
toda a energia que você vai consumir na sua vida remonta ao início dos tempos.
Quando você
põe gasolina no seu carro, você está usando a energia que foi criada no Big
Bang, você está tirando essa energia do próprio Universo.
Estamos a
apenas alguns minutos em nossa viagem de 2h, mas já se passaram 380.000 anos. Você
está prestes a testemunhar o nascimento de seus ancestrais são originais, os
primeiros átomos.
Esse é o
hidrogênio, “H”, número atômico número 1, com um próton e um elétron.
O Universo
poderá usá-lo para fazer todo o mundo ao redor de todos nós.
O hidrogênio é
como um time de beisebol, é com o jogador que eu vou começar a equipe, então se
eu quero começar o Universo, é porque nele, exercendo muito calor e pressão, eu
posso criar outros tipos de átomos, como o Hélio (2 prótons), Lítio (3
prótons)...
Os primeiros
átomos se espalharam pelo Universo e, felizmente, para nós, eles não se
espalham uniformemente, porque temos bolsões com mais átomos e a gravidade, o
grande escultor do início do Universo põe a sua mágica para funcionar,
aglomerando material das estrelas.
As primeiras
galáxias estão começando a se formar, revelando um segredo atemporal do
Universo. Por toda a história, sempre que mais matéria e energia forem reunidos
em lugar, mais coisas complexas poderão surgir.
Nós temos
todos esses centros urbanos ao redor do Planeta Terra, onde tanta criatividade
e arte, tanta ciência e cultura surgiram por causa dessas oportunidades, das
coisas interagirem entre si.
Realmente, em
certo sentido, onde existem coisas, novas coisas podem se desenvolver, e onde
não há nada, nada, de fato, pode se desenvolver.
13,4
bilhões anos antes de nós
Há 13 bilhões
e 400 milhões de anos, 300 milhões após o Big Bang, dentro das galáxias, em
formação, a gravidade continua a apertar as nuvens de gás e de pó, fazendo com
que a pressão e o calor subam violentamente.
Quando a
temperatura atinge 10 milhões de °C, átomos de hidrogênio se chocam criando um
novo elemento, o hélio, e rajadas radiantes de energia.
As primeiras
estrelas nascem.
De repente
havia esses novos sinais de luz resplandecendo, jogando energia no Universo: “Que
se faça a luz!”.
Mas algo está
faltando nesse Universo inicial. Há bilhões de estrelas, mas não há nenhum
planeta. Para formar os planetas e, eventualmente, as pessoas, para dar o
próximo passo que tornaria toda a história possível, o Universo precisa de mais
para trabalhar do que só o hidrogênio e hélio.
Os elementos
complicados, mais pesados, dos quais criamos as coisas, por exemplo, ferro ou a
vida, que é criada do carbono e coisas assim, são fabricados nas estrelas.
Podemos ver
estrelas como o nosso Sol, como fonte de luz, mas há algo maior acontecendo nas
profundezas. As estrelas são fábricas de elementos, elas fundem o hidrogênio em
hélio, o hélio em lítio, forjando 25 dos elementos mais comuns que precisaremos
para viver. E incluindo o carbono, o oxigênio, o nitrogênio e o ferro.
Então, há mais
de 12 bilhões de anos, as estrelas já estão criando o elemento que vai
estimular a Idade do Ferro, qye permitirá a construção das cidades e a criação
de alguns dos monumentos mais famosos da humanidade.
Mas uma olhada
na Estátua da Liberdade reserva o próximo desafio à espera do Universo inicial.
Enquanto a base da estátua é de ferro, o seu revestimento exige um elemento
muito pesado para ser feito nas estrelas: o cobre.
Para a
senhorita Liberdade ter o material na sua pele, para que haja ouro nos aneis de
casamento, ou urânio nos reatores nucleares, alguns elementos tiveram que ser
criados de outra maneira. As estrelas não têm energia suficiente para fazer o
trabalho, mas se a fábrica de elementos não é potente o suficiente, que tal
explodir a fábrica?
Apenas alguns
milhões de anos após as primeiras estrelas se formarem, algumas delas
explodiram. Brum!
Essas
explosões, conhecidas como supernovas, são as maiores explosões do Universo
desde o Big Bang, fornecendo o impulso extra e energia necessária para fundir
elementos mais pesados. Na explosão de fogo de sua própria destruição, as
estrelas criam o urânio, ouro e todos os elementos restantes que vão encher o
nosso mundo, incluindo o cobre.
A tabela
periódica dos elementos é, de fato, uma espécie de biblioteca de matéria do
Universo. Esses são os nossos blocos de construção, é tudo o que sai desse
conjunto químico específico.
Tabela
periódica:
A supernovas são absolutamente necessárias para estarmos aqui, hoje. Nós temos traços de ferro em nosso sangue, pedaços de uma antiga supernova fluindo através do nosso corpo. Todos nós somos pó estelar.
Tabela Periódica |
A supernovas são absolutamente necessárias para estarmos aqui, hoje. Nós temos traços de ferro em nosso sangue, pedaços de uma antiga supernova fluindo através do nosso corpo. Todos nós somos pó estelar.
Cobre,
estanho, Idade do Bronze. Sem a supernova, não há Idade do Bronze. Vá ao
supermercado e comprei um multivitamínico e leia os ingredientes. Você vai
encontrar cobre, zinco, selênio, você vai encontrar todos os elementos que só
podem ser criados em uma supernova.
Os elementos
feitos pelas estrelas vão se tornar as sementes da vida na terra e os
condutores da história humana.
Mas a viagem está
apenas começando. Antes que possa haver vida, o Universo precisa construir um
lar adequado para nós.
Para construir
uma casa adequada, você tem que juntar os materiais certos, todos num só lugar.
Quando os
planetas se formam, é a mesma coisa. É o material que você tem em mãos que vai
ditar o tipo de casa que seu planeta vai ser.
E juntar
material suficiente no um lugar certo de uma só vez leva um tempo muito longo: pelos
próximos 8 bilhões de anos, mais da metade da história como a conhecemos, as
fábricas de elementos continuam o seu trabalho. Estrelas explodem, e renascem.
Cada geração com mais elementos pesados que a anterior, até que há 4 bilhões e
600 milhões de anos antes, finalmente há materiais reunidos para o próximo
passo no caminho até nós.
O Sol
E uma nova
estrela nasce, o nosso sol. Ele é tão grande que reúne 99% de material da
poeira do sistema solar. Mas há ainda suficiente gravidade para criar outras
coisas como os planetas. Não fale
O terceiro
planeta dessa estrela será a nossa casa.
Terra
Na época em
que a Terra surge, pouco mais de 4 bilhões e meio de anos antes, dois terços da
história do Universo já se passaram. As primeiras auroras nascem no planeta
alienígena em formação. É um mundo que gira tão rápido que um dia dura apenas 6
horas.
Quando você
volta para a Terra primitiva, logo após a formação do planeta, você precisa
pensar na Terra como um outro planeta. Os Sol teria revelado uma cena miserável
de lava derretida.
E em alguns
lugares você veria rocha preta vulcânica boiando.
Dentro da
rocha liquefeita os elementos que estão todos em confusão. Alguma coisa tem que
trazer ordem para esse caos. E mais uma vez, esse algo é a gravidade.
O material
mais leve flutua em direção da superfície de forma os uma crosta sólida,
enquanto o material mais pesado afunda em direção ao centro, formando o núcleo
de ferro e níquel derretidos. E este metal líquido agitado cria um campo
magnético que se estende até o espaço. Como um campo de força, ele irá proteger
o nosso futuro lar das partículas carregadas e mortais do Sol.
Em breve esse
campo magnético vai permitir que a vida cresce, e depois orientar os
exploradores que vão ligar as duas metades do mundo.
Mas, para que
tudo isso aconteça, a Terra vai precisar de um parceiro fundamental.
4,5 bilhões
e meio de anos antes de nós
4
bilhões e meio de anos antes de nós, um objeto do tamanho de Marte bate no
planeta 40.000 quilômetros por hora.
A Terra absorve
grande parte do objeto.
Mas o um jato
de a restos de fundição é rebatido para o espaço. No período de um ano a
gravidade reúne o material numa esfera secundária em órbita ao redor da Terra,
onde tem ficado desde então.
A formação da
Lua foi com um evento muito importante na história da Terra. E, de fato, sua
criação há mais de 4,0 bilhões de anos, é muito importante para o clima da
Terra de hoje.
A Lua mantém a
Terra firme. Sua força de grave gravitacional evita que o planeta balance,
salvando-nos de terríveis oscilações de clima e a colisão que formou com a lua
e deixa na Terra inclinada em seu o eixo, dando ao planeta o ingrediente-chave
para a vida. Estações do ano.
Ter estações é
muito importante para a evolução da vida na Terra e ter uma certa estabilidade
na inclinação dos eixos é importante também à manutenção da vida da Terra.
E a gravidade
da Lua também começa a diminuir a rotação da Terra, o que acabará prolongando
os nossos dias de 6h para 24h.
4,4 bilhões
de anos antes de nós
4,4 bilhões de
anos antes, é muito quente na terra para a água líquida resistir. Mas há vapor
de água, fumaça na atmosfera. O truque é saber como tirá-lo do ceu. Em qualquer
mundo onde se espera ter vida, um pouco de chuva deve cair.
Por milhões de
anos, enquanto o planeta esfria, a chuva cai formando poças, lagos e,
eventualmente, os nossos oceanos.
3,8 bilhões
de anos atrás de nós
Há cerca de
3,8 bilhões anos, o nosso planeta tem uma lua e um oceano permanentes, mas
dificilmente se assemelha ao lugar que hoje chamamos de casa. Para se tornar o
palco de toda a história humana, a Terra precisa de uma atmosfera de rica em
oxigênio, continentes férteis e para as pessoas descobrirem e se desenvolverem.
O que criar irá criar o nosso mundo moderno? Há 1 trilhão deles rastejando na
sua pele agora.
3,8 bilhões
de anos antes
Estamos
contando a história do mundo sem 2h, a partir do Big Bang, até os dias atuais.
E o nosso mundo moderno tem pistas importantes para a história. Na verdade,
estruturas como essa escondem uma ligação misteriosa com a primeira vida na
Terra.
3,8 bilhões de
anos antes, abaixo da superfície dos nossos oceanos primitivos, uma revolução
está ocorrendo.
Os seis
elementos simples, incluindo o hidrogênio do Big Bang e o oxigênio, o carbono e
o nitrogênio, criados pelas estrelas, se combinaram para formar a
substância-chave que compõe toda a vida, inclusive nós.
A mais
espetacular até o DNA. Em suas espirais ele esconde os códigos secretos da
vida. 700.000 anos após o planeta ter se formado, a vida na terra se inicia. Nós
não estamos nos ombros de gigantes, mas de organismos minúsculos, as bactérias.
Somos muito
egocêntricos, nós achamos que nós, os animais, é que dirigimos o mundo, mas na
verdade nós somos intrusos muito tardios. Havia um império de bactérias muito
antes dos animais, e os animais vieram juntos e nós gostamos de pensar que nós
eliminamos as bactérias. Bem, nós estaríamos mortos se eliminássemos esse
império. Eu tenho dentro de mim um zoológico inteiro de bactérias.
Na verdade,
cada um de nós tem mais bactérias vivendo no nosso corpo do que existe em
pessoas no planeta.
Por bilhões de
anos, micróbios e como estes terão a Terra para eles. Como o nosso jovem
Universo, a primeira vida é pequena, simples e cheia de possibilidades. O
segredo de como ela explode em todas as formas incríveis que vemos hoje,
incluindo nós, remonta ao início dos tempos.
Como vimos,
toda a energia que venha a existir foi criada no Big Bang. Todas as criaturas
precisam pegar a parte delas dessa energia para sobreviver e quanto mais
recolhemos, quanto mais a usamos de forma eficaz, mais complexos podemos nos
tornar, porque quase toda a nossa cota de energia do Big Bang nos é transmitida
pelo Sol.
Surgimento
do oxigênio
2,5 bilhões de
anos antes, algumas de bactérias muito especiais descobriram como usar a
energia do sol para viver. Ao fazer isso, elas também criam o resíduo mais
importante na história do mundo: o oxigênio.
Logo o
oxigênio vai recriar o nosso mundo, mas primeiro ele tem outro trabalho
importante a fazer.
Os mares
antigos da terra estão cheias de partículas de ferro e todo o mundo sabe o que
acontece quando o oxigênio encontra o ferro.
Eu sou uma
pequena bactéria, eu já produzi esta molécula de oxigênio e aqui está um grande
pedaço de ferro, e pronto, eu enferrujo.
Esse ferro
enferrujado se junta no fundo do mar. Após bilhões de anos, esses enormes
depósitos ressurgirão e se transformarão nas principais fontes de ferro e aço
do mundo.
Foram esses
depósitos de ferro que, mais tarde, deram vida à Revolução Industrial.
Desta forma a
Ponte do Brooklyn e outros marcos iniciais da nossa Era Industrial formam um
elo direto com algumas das primeiras formas de vida da Terra.
Depois que não
há mais ferro no mar para enferrujar, essas bactérias antigas tem uma função
para completar. Elas criam tanto oxigênio que ele enche os oceanos e o oxigênio
escapa para a atmosfera.
E desde então
nós temos um planeta muito diferente de todos os planetas do Sistema Solar.
Agora a vida
dá um salto gigante. Pela primeira vez algumas bactérias aprendem a viver do
oxigênio. Cada respiração humana é um ritual de 2,5 bilhões de anos.
A vida tende a
ficar porque funciona mesmo ao longo de bilhões de anos.
O oxigênio é
um divisor. Ao tomar o seu poder, a vida encontrou uma maneira melhor de se
revigorar vinte vezes mais eficiente do que qualquer coisa usada na Terra antes.
O que a vida faz com toda essa energia será a história que leva a nós.
Ao longo dos
próximos de 2 bilhões de anos, a vida se torna mais complexa. Os ceus tornam
azuis e os oceanos que os refletem, também. Continentes grandes e sólidos
aparecem, a Terra está começando a se parecer mais com um lugar que hoje nós
chamamos de lar.
550 milhões
de anos antes de nós
550 milhões de
anos antes, enquanto o planeta celebrava o seu aniversário de 4 bilhões, os
níveis de oxigênio na atmosfera da aumentam de quase nada para até 13%. Respire
fundo, porque vida da Terra está prestes a enlouquecer.
Esta é a
explosão do Cambriano, a versão biológica do Big Bang.
Logo após
haver oxigênio em abundância, você tem tamanho e complexidade. E o oxigênio
permite que você crie isso.
É nesse espaço
de tirar o fôlego, de cerca de 30 milhões de anos antes, que a maioria dos
principais grupos de animais evoluiu.
Há cerca de
500 milhões de anos, os primeiros peixes ósseos evoluíram nos mares. Estes
peixes são os nossos ancestrais diretos, apesar de não parecerem nada conosco.
Eles evoluíram as partes do corpo que vão tornar possível os nossos próprios
corpos, incluindo uma coluna e uma boca com mandíbulas e dentes.
Devemos muito
a nossos ancestrais peixes. Na verdade todos os vertebrados de hoje representam
modificações do corpo original do peixe.
Nos primeiros
4 bilhões de anos de história da Terra, as plantas e os animais estavam presos
ao mar.
Mas isso tudo
começa a mudar com o oxigênio, vem uma camada de ozônio protegendo-nos da
radiação perigosa do Sol.
As plantas
fazem o primeiro movimento.
Há cerca de
400 milhões de anos os animais estão prontos para dar o salto. Entre os
primeiros a irem para a praia, estão os anfíbios, dos quais nós nos incluímos
como descendentes.
A coisa mais
surpreendente sobre a evolução animal, para mim, pessoalmente, é esse momento
em que o primeiro ser vivo sai do oceano primitivo até a terra e dá a sua
primeira puxada de ar. É como se o seu ta-ta-ta-tataravô saísse do oceano e
vendo esse mundo fantástico, é do tipo: “Aí! Eu posso me ver aqui, olha essas
árvores, esses insetos! Está cheio de comida, eu consigo!”
No final, os
seres humanos conquistariam cada tipo de terreno possível. Mas antes de
podermos fazer isso, os nossos ancestrais devem, antes, cortarem o seu elo
final com a água. Na temporada de acasalamento, como as rãs modernas, eles têm
os ovos de gelatinosos que secariam em terra. Mas, alguns anfíbios, no final,
resolvem o problema, eles criam uma nova forma de ovo com uma casca que mantém
a umidade.
E isso nos
permite carregar o oceano conosco para a terra, e sinaliza a evolução de
anfíbios para a répteis.
Você poderia
estar a 300-400, a 1000 quilômetros da água, e ainda ter água dentro do ovo
para o nascimento. É essa a chave. Isso corta aquele elo final com o oceano. E
dessa forma poderemos colonizar o resto do planeta.
300 milhões
de anos antes de nós
300 milhões de
anos antes, a vida floresce nestes enormes pântanos tropicais onde planeta
Terra está cozinhando uma surpresa. Conforme as plantas morrem aqui elas são
enterradas, compactadas e cozidas. A energia criada do Big Bang é irradia pelo
Sol para as plantas na Terra. Agora, essa energia está presa no subsolo, como o
carvão. É um presente que será aberto pelos humanos a milhões de anos no futuro.
250 milhões
de anos antes de nós
Há 250 milhões
antes, o apocalipse se desenrola. No maior pico de atividade vulcânica desde os
primórdios do planeta a atmosfera é sufocada com o dióxido de carbono. E a
diversidade de vida animal gerada na explosão do Cambriano é interrompida e
morta.
Mais de 70% de
todas as espécies da Terra entram em extinção na pior morte em massa da
história. A extinção do Permiano.
A extinção é
um personagem recorrente na história do planeta Terra, cinco vezes nos últimos
500 milhões de anos, algum cataclisma grande dizimou as espécies dominantes.
É uma
remodelação do sistema que permite que novas criaturas que ocupem o lugar. Novas
criaturas como os dinossauros.